Como NÃO fazer um logo???

E Efectus existe há cerca de seis anos. Surgiu da ideia de dois ex-colegas de sala (ex-cunhados e ex-amigos, diga-se de passagem hehehe) que queriam fazer uma marca de Skate. Na hora me veio esse nome na cabeça: EFECTUS! Mas... WTF é Efectus? Ninguém sabia, mas o nome soava legal e resolvemos que seria a "nossa" marca. Mas o tempo foi passando e o outro sujeito não estava nem aí, só queria cavalgar no embalo da marca. Acabei tocando o projeto pra frente sozinho.

Depois de um tempo, tomei conhecimento que Effectus (sim, com dois "efes") vem do Latim e significa "efeito". PERFEITO! Nada mais legal do que uma marca de efeito. Obs. tosca: escrevi errado 4 vezes a palavra "efeito", pois minha mão automaticamente já escreve "efectus" no teclado.

O tempo passou e algumas coisas mudaram, inclusive conceitos. Eu já não gostava tanto de skate assim, mas não queria matar a Efectus. Como eu trabalhava na área de informática e sempre fazia (fazia???? ainda faço!) uns serviços por fora, acabava colocando "Efectus Informática" nas propriedades do sistema dos meus clientes.

E mais uma vez mudei de área. Dessa vez fui para Publicidade / Criação. E a Efectus firme e forte me acompanhando. Há quase dois anos consegui comprar o domínio efectus.com.br (chupa!) e isso me deu muita motivação para continuar. Vamos ver no que vai dar daqui pra frente.

E está mais do que na hora de ter um logo decente, né? Eu já tinha feito um bem lá no comecinho, mas confesso que nunca fui fã dele. Esses dias peguei meu caderno e comecei a rabiscar. Cheguei nesse resultado acima. Muita gente enxerga um "D" ali também. Não seja por isso: são duas letras em uma só: "E" e "D" = Efectus Design! Huahuahauha! É tosco, mas justifica, vai!

Agora preciso vetorizar isso aí. Já tentei colocar numa malha, mas está embaçado. Mas, pensando bem, será apenas mais um desafio perto de tudo o que a Efectus e eu já passamos.

Em breve mais novidades minhas e da Efectus, claro!

Como NÃO fazer uma placa!

Demorei meses pra conseguir tirar essa foto, pois só passo por esse local à noite e de ônibus. Hoje (14/12/09) consegui tirar essa. Não ficou muito boa, pois o ônibus começou a andar, mas dá pra ter uma visão geral. Clique na foto para ampliá-la. Só não vomite ao lê-la, por favor!

Esta é uma loja de informática em Carapicuíba, cidade onde moro (ou me escondo). Existe há mais ou menos 2 anos. Antes dela, funcionava ali uma assistência técnica de TV. "TV só TV" era o nome.

Todos os dias que eu passo de ônibus não posso evitar de olhar o quanto a placa foi mal feita. Dá até pra imaginar o pseudo-briefing que chegou na mão do "dizáiner": "seguinte: aqui tá a lista de coisa que a loja faiz, então joga tudo essas informação na praca". Tá aí. Não é que o cara vomitou tudo mesmo? Vamos traduzi-la de ponta-a-ponta, começando pela esquerda, de cima pra baixo:

- Retorno Rápido. Lucro Certo! (o extremo da frase manjada! #Fail)

- Máquina que Mik Shake e Sorvete italiano de 1, 2 e 3 sabores + mistos (o que é "mik shake"??)

- Assinstência Técnica Autorizada (quem autorizaria uma "assinstência" técnica nesse lugar?)

- www.unicres.com (site não existe; domínio pertence a uma pessoa do Paquistão, segundo fonte Whois.com)

- unicres@unicres.com (obviamente o endereço é inválido. Enviei um e-mail de teste e voltou, claro!)

- ALMENTE SUA RENDA (preciso comentar? Não, né!?)

- financiamento direto e pelo banco (será que eles realmente sabiam o que escreviam???)

Pra quem ainda não vomitou, vamos à tarde central:

- Máq. de Mik Shakes e sorvetes italiano (essas coisa de matar o prural deixa as pessoa irritado)

- Retorno Rápido, Lucro Certo! (o extremo dois da frase manjada! #Fail)

- Representante da fàbrica (sim, escreveram "fàbrica")

- Porteiro Eletrônico Infra-Ver (Vermelho ou Verde?)

- MP7 com TV e etc, etc, etc, etc (é... tem TV e tudo mais. Compre e veja você mesmo!)

- Dvds sons (cebolas, alhos - quem ama Chaves já sacou ;-) )

Não obstante, tem a terceira parte...

- Compra Vende e Financia (faltou uma vírgula, mas nesse caso, tá perdoadíssimo!)

- Computadores, Impressoras (uhuu, tá melhorando! Trocaram o redator?)

- Peças e Suplementos (ah nããããããão!!!! Querem turbinar o PC dando Centrum pra ele???)

- Celulares, Cameras Digital (nããão, cumpanhero, nããããããooo!!!!)

- Assisntência técnica (tá perdoado... o dedo deve ter batido sem querer no N, que fica tão perto do S e do T ¬¬)

- Criações de Sites (deve ser a fazenda de sites criados à base de esterco de "dizáiner" ¬¬)

Tem outras partes que nem vou comentar senão vai ficar muito extenso e tenso. Não é meu objetivo tirar sarro dos erros dos outros, mas, convenhamos, qual é a credibilidade que esse estabelecimento transmite com essa placa horrível? E aquele logo? Não parece com nada, não lembra coisa alguma! Todos os dias olho para essa placa e me convenço cada vez mais do quanto também preciso ser cuidadoso nas coisas que faço, pois para cada trabalho feito e publicado, sempre haverá alguém de olho. Alguém chato como eu, claro!

Abraço!!!

Tradição burguesa

Dias atrás eu estava na Lojas Americanas, em Osasco, atrás de alguns chocolates. Sim, esse foi o momento "isso não tem nada a ver com o post" de hoje.

Quando eu estava indo em direção ao caixa, peguei uma revista IstoÉ que fora abandonada por algum cliente. Ao olhar a quarta capa, me deparei com uma peça do Banco Safra. O que me chamou a atenção de verdade foi a assinatura da peça: "Tradição Secular de Segurança".

Secular??? Claro que, para a maioria das pessoas, a palavra "secular" é relacionada a século, ou seja, uma tradição de segurança existente há mais de um século. Mas também há o "outro" significado da palavra "secular", que é mais ligado à burguesia, tirando qualquer influência da Igreja nas importantes decisões da vida.

E aí, que vocês acham que tem mais a ver nesse slogam? A tradição de mais de um século ou a alusão ao poder burguês? O_o

Inspiração ou cópia descarada?

Sábado passado eu estava no centro de Osasco quando passei em frente a essa loja. Ela ainda não foi inaugurada, mas pelo jeito já chegou de maneira estranha. Ao olhar indiretamente para a placa, achei que ali seria mais uma agência do Bradesco (o que não seria má ideia), mas quando foquei, vi que se tratava de uma loja de móveis. Estranho.

Minha opinião: não acho o vermelho apropriado para essa loja de móveis, visto que não associa muito (ou nada) aos produtos que lá são vendidos. O logo foi descaradamente copiado do Bradesco... parece até um rough jogado fora pelo designer que prestou serviço ao banco. Aprofundando um pouquinho e não sendo menos chato, até o Pantone deve ser o mesmo...

Em qualquer tipo de desenvolvimento, acho essencial que haja uma pesquisa eficiente, para que não fique um serviço manjado. São servicinhos desse tipo de tiram o brilho da nossa área e fazem com que nossa formação seja muitas vezes desvalorizada.

Enquanto isso vou caminhando por aí e fotografando algumas curiosidades desse mundo animal.

Abraço!

Cacete de agúia!

Gestos que fazem toda a diferença. Não, não estou falando do meu gesto com a mão, e, sim, com o coração. Óóóóóó! Que bonitinho, hehehehe! Ontem (4) fui doar sangue para um grande amigo, o Zequinha. Eu também costumo doar voluntariamente, sem um "target", é muito tranquilo. Desde 2004 eu pratico isso. Só passei mal na primeira vez; só deu tempo de chamar a enfermeira e... não lembro! Hehehhee!

O Zequinha fez uma cirurgia no coração, mas correu tudo bem e ele já está na UTI. Ficou estranho isso né? "Ele está bem, mas está na UTI"????? Nesse caso, é válido, hehehehe!

Em fevereiro vou lá de novo. Espero que seja para algum desconhecido. Quem quiser me acompanhar, será muito bem vindo!

Choveu, encheu.

Esta é a Rua Oriente, enfrente ao KK, no Brás. Hoje à tarde caiu o mundo por lá, e quando o mundo cai, se esparrama pelo chão. Azar de quem estava por lá. Sacos de lixo boiando, a água invadindo a escola, enfim, um caos previsto.

Passatempo Fail - A resposta da Nestlé

Vejam a resposta da Nestlé sobre o caso que citei abaixo. Achei meio CTRL+C CTRL+V, tipo resposta pronta, mas pelo menos demonstraram respeito com a opinião de um consumidor...

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Tiago

Agradecemos seu e-mail e a opinião sobre a embalagem do Biscoito Passatempo.

É muito importante para nós acompanhar o que os consumidores pensam sobre nossos alimentos.

Diversos fatores contribuem para o lançamento ou a alteração de um produto ou embalagem. Dentre eles, destacamos as pesquisas realizadas, assim como as opiniões espontâneas recebidas, que servem também como base para aprimoramento dos produtos e serviços.

Reiteramos nossos agradecimentos e ressaltamos que nosso Serviço é um canal aberto para todos os consumidores atentos como você, sempre dispostos a colaborar com observações sobre nossos produtos. Sua manifestação será encaminhada às áreas de interesse, para conhecimento e consideração.

Atenciosamente,

SERVIÇO NESTLÉ AO CONSUMIDOR

Passatempo Fail!

Hoje, em mais um dia da minha nada mole, porém divertida rotina, fui pegar o trem em Perus. A viagem até a Luz é longa, e a fome, grande. Meu estômago era do contra: roncava para demonstrar o quando estava acordado. Charlatão!

Mas isso não importa. Hoje vou falar sobre algo que achei interessante: cagada na embalagem. O biscoito Passatempo, da Nestlé, é uma opção perfeita pra quem faz viagens longas, como este blogleiro: engana bem a fome e é uma delícia! De fato eu prefiro Trakinas, mas às vezes é bom sair da rotina.

Para deixar a embalagem fiel à ideia da marca, o pessoal da Nestlé até que foi bem intencionado: destinou uma parte dela para o entretenimento, o passatempo mesmo. Vi grande utilidade, pois não se tinha muito o que fazer. Como gosto de ler embalagens de cabo a rabo, com aquela não foi diferente. Mas, quando cheguei na área de "curiosidades", uma decepção: eu havia retirado metade do texto ao abrir o pacote :-(

Eu não estava muito afim de caçar no lixo da minha mochila a outra metade, então fiquei sem saber as dicas Passatempo. Assim como eu, milhões de consumidores de Passatempo não lerão. Imaginem o cara que dedicou seu precioso cérebro a escrever um texto segmentado ao público-alvo daquele biscoito vendo sua obra decaptada por uma funcionalidade que facilita a vida de quem quer simplesmente enganar a fome. Dá raiva mesmo.

Aquela fita de abertura poderia muito bem estar na outra ponta do pacote, na qual é o código de barras, este que, para nós, consumidores, não tem valor algum. Ele ficou lá, intacto, já fora utilizado na hora em que fiz a compra e só. Mas continuou intacto. Essas cabeçadas entre o pessoal de criação, de desenvolvimento de embalagem e até os cuca-dura dos chefes de linha de produção às vezes resultam em erros bobos, porém notáveis e infelizes (sim, há erros "felizes").

Foto tirada em 1/12/2009, no trem.

Red Bull Flugtag 2009 - Depois

Enfim de volta! Desculpem a demora, foram quase 4 meses de demora, mas finalmente estou aqui para falar do Red Bull Flugtag 2009.

A expectativa era a maior possível, afinal, eu estava esperando por aquele momento desde o começo do ano, quando fiquei sabendo que em 2009 finalmente rolaria. O Parque Estadual do Tietê não é o lugar mais fácil do mundo de se chegar, e pra piorar, fui de trem. Chegando lá, quase na hora do início do evento, fiquei surpreso com a quantidade relativamente de pessoas que estavam lá. Faltavam apenas 10 minutos para começar e ainda dava pra ver espaços vazios pelos arredores da lagoa.

Como todo evento que se preze, houve atraso, e deu tempo de chegar mais gente. Aliás, muito mais gente. Segundo anunciaram depois, mais de 30.000 pessoas estiveram lá. Boa!

Quem apresentou o evento foi Marcio Garcia. Devo reconhecer que o cara sabe levar o público. Teve uma hora que ele cometeu uma gafe, percebida, talvez, somente pelos publicitários que estavam lá. Uma das "aeronaves" tinha o formato de um cavalo (Cavalo de Tróia, pra ser mais exato) e teria de voar, claro. Eis que o apresentador solta a máxima "Esse cavalo voa mesmo? Então ele é um Flying Horse!". Ooops! O pessoal da Red Bull deve ter dado aquele tapa na testa do tipo "cagou!". Outros convidados também fizeram a vez, como Chorão e Marina Person.

Eu achando que seria um mega-evento tão logo cheguei a uma triste conclusão: a crise econômica
também atingira a Red Bull. Estava na cara que o orçamento não foi um dos maiores. Pelo menos na parte de presença de marca a coisa ficou bem pobre. Onde estariam aquelas meninas lindas e sorridentes que estariam distribuindo Red Bulls por todo o parque? Triste ilusão. O que tinha era algumas barracas vendendo cada lata pelo absurdo preço de R$ 6, ou na grande promoção de levar duas por R$ 10. Para um público de mais de 30.000 pessoas seria interessante fazer ações de marketing mais ousadas e eficientes. Realmente não entendi.

De maneira geral, foi um dia legal. Sol forte, evento divertido e um locar bacana que fizeram valer a pena o rolê que dei até chegar lá. Será que ano que vem tem mais? Acho difícil. Copa do Mundo, eleições... terão que inovar bastante nas ações para concorrer com esses eventos sazonais.

É isso aí, estou tentando aos poucos ressussitar este blog. Espero que continuem me acompanhando.

Abração!!!

Red Bull Flugtag 2009

Amanhã, 15/8, vai rolar a versão brasileira do Red Bull Flugtag, Parque Ecológico do Tietê, zona leste. Sempre tive curiosidade de ver ao vivo esse evento pois, além de mostrar até que ponto vai a criatividade das pessoas em desenvolver máquinas "voadoras", é uma bela associação da marca Red Bull à quebra dos limites da adrenalina. Claro que o Publicitário mais crítico poderá dizer "dizem que Red Bull te dá asas, mas para voar só aquilo?". Realmente pode dar uma controvérsia ao conceito do produto, mas o que vale ali é o espírito non sense.

Desde o começo do ano tenho acompanhado os preparativos para o evento. A data ainda nem tinha sido definida, mas falavam que seria entre agosto e setembro. Não deu outra: anotei em meu celular e no dia 1/8 ele me lembrou que o Red Bull Flugtag estava por vir. Confirmaram a data para dia 15/8, onde as equipes irão tentar voar alto e depois vão mergulhar fundo na água. Espero que não esteja frio!

Chamei várias pessoas para irem comigo, mas para minha nada mole surpresa, todas deram pra trás e mais uma vez vou sozinho. Triste costume. Mas é isso aí, depois conto como foi lá.

O evento está marcado para começar às 11h e vai até às 14h. Aham!

Abraço!!!

Mantendo a velha sequencia...

Dias assim não acontecem sempre. O próximo? Só daqui a 100 anos!!!!

Quem me chama?

Comecei a trabalhar nessa semana. Depois de alguns meses de férias, a água começou a bater na bunda e as contas continuaram chegando. Já estava na hora de voltar ao mercado, né? Felizmente tive uma boa notícia: fui aprovado no vestibulinho da Etec KK e nos próximos 18 meses farei Comunicação Visual (antigo Design Gráfico, nome mais bonito) à tarde. A opção seria arrumar um trampo pro período da manhã. O jeito seria "retroceder" um pouco e procurar algo na área de suporte técnico. A "sorte" foi que consegui arrumar um trampo na área de criação de uma empresa minúscula, mas que pode me dar muita experiência, já que serei o único a fazer as criações de lá. Liberdade para criar, era disso que eu estava precisando.

E, como não quero (nem posso) deixar de criar minhas benditas pérolas, aí vai mais uma. Há dias eu já falava desse Obina com uns camaradas palmeirenses, aí resolvi transformar o debate futebolístico em pérola. Espero que gostem e, caso ela entre no Desenhell, votem, por favor!

Abraaaaço!

Peça feita em 23.7.2009

Em: Photoshop CS3

PessoAtiva - Primeiro texto.

Em 2006, ainda escrevendo para o jornalzinho da empresa em que eu trabalhava, tive um desafio: trazer novas ideias e desfazer ao máximo as fronteiras entre o pessoal da produção e da administração. Geralmente as pessoas só se conheciam lá na empresa mesmo, então, juntamente com um amigo resolvi criar uma seção que falasse um pouco da vida dos colaboradores fora da empresa. Ele topou e foi minha primeira cobaia. O nome escolhido para a seção foi PessoAtiva. Tiago e seus trocadilhos hehehe! O designer Carlos Alberto (http://www.queco.com.br/) fez essa caricatura bem legal. Espero que também gostem do texto.

PessoAtiva - Natanael

Não só de trabalho vive uma pessoa. É verdade que passamos a maior parte do nosso tempo dentro da empresa, mas é importante aproveitarmos as horas vagas. É por isso que a partir de agora mostraremos nossos colaboradores em atividades um tanto quanto especiais, e que fazem disso um diferencial.

Nossa primeira é o Natanael.

Além de trabalhar no Departamento Financeiro e estudar mecânica, Natanael também é saxofonista na igreja onde freqüenta. Quando ele era mais novo, chegou a ganhar um violino de presente, mas o som do instrumento não o agradava, daí decidiu seguir os passos de seu pai e de seu irmão, ambos saxofonistas. “A paixão pelo instrumento foi instantânea”, confessa nosso amigo. Mesmo com toda a dificuldade em aprender a tocar esse instrumento tão difícil, Natanael sempre contou com o incentivo da família e dos amigos. “Meus amigos tocam vários tipos de instrumentos, mas os mais próximos que eram amigos do meu irmão me incentivaram a tocar sax. Meu irmão, mesmo tocando outros instrumentos, sempre me incentivou. Ele falava que era mais aminha cara...”. Como tudo que é bom na vida deve ser conquistado com esforço, Natanael nos cita quatro fases que precisa passar: “Depois de algum tempo estudando, dependendo do seu desempenho, vem a 1ª fase: a pessoa começa a tocar nos ensaios musicais. 2ª fase: reuniões de jovens e menores. 3ª fase: é para tocar nos cultos oficiais. A 4ª fase é a oficialização este teste é rigoroso e o último de todos. Se a pessoa passar, pode tocar em qualquer parte do mundo.

Com apenas um ano e meio tocando, nosso amigo justifica de onde vem tanta inspiração: Seu irmão Elias, Kenny G, Leo Galdeman e André Vasconcelos. Seu professor é um moço experiente: estudou na ULM (Universidade Livre de Música), toca na Banda do Exército, na Banda de Jovens de São Paulo, tem aulas com um músico da Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo). Atualmente o professor faz faculdade de música da UNESP e já tocou em vários eventos. Com isso, ensina várias técnicas para tirar um belo som. Nosso amigo nos diz que “mesmo tendo aula com uma pessoa experiente e profissional, não basta para se superar. É essencial que se tenha disciplina, esforço e muita garra! Esta é uma barreira que eu vou tentar superar neste segundo semestre”.

Natanael é uma PessoAtiva. Você também é? Então não perca tempo e conte-nos o seu diferencial. Sua história poderá ser compartilhada aqui!

2005, no meu carro.

Escrevi esse texto no final de 2005 para o jornalzinho da empresa em que eu trabalhava. O texto nunca chegou a ser publicado, mas enfim encontrei um espaço adequado. Apesar de ser de 2005, ele é altamente aplicável à atualidade. Espero que gostem!

2005, NO MEU CARRO.

Por muitas vezes, nesse ano, pensei o quanto o ser humano é egoísta, mas vi um colega de trabalho andando a pé na rua e fingi que não o vi, para não dar carona.
Indignei-me com a situação das crianças que passam fome e que têm de trabalhar, mas fechava o vidro toda vez que uma se aproximava.
Achava errada a mania de julgar, mas tinha uma opinião generalizada sobre as mães dessas crianças: um bando de exploradoras! Quem me provou isso?
Não entendia como se morria tanto por motivos fúteis, mas um dia vi a morte passar perto, quando levei uma fechada e fui tirar satisfações. A pessoa estava armada.
Ao mesmo tempo não entendia como poderia haver pessoas daquele tipo, que promoviam a violência banalmente, mas em uma outra fechada, vi que se tratava de uma mulher. Quase a agredi.
Ouvia no rádio quase o tempo todo notícias sobre corrupção e ficava furioso, mas um dia “molhei” a mão de um policial rodoviário que queria me multar por excesso de velocidade. Após a “caixinha”, até tapinha nas costas ganhei.
Sempre achei errada essa história de nepotismo, mas só consegui licenciar meu carro, que estava irregular, porque meu irmão é o inspetor.
Na longa caminhada que percorri nesse ano, percebi que havia algo de errado: eu apontava os problemas que me indignavam, mas não fui capaz se sequer olhar para mim mesmo no retrovisor, que sempre aponta para os outros.
Espero que no ano que vem, meus conceitos mudem, para que não seja necessário, mais uma vez, andar na contra mão do caráter nem passar reto na curva da percepção.

ERA não... É!

Era Digital. Do nada me passou isso pela cabeça. E, como tudo o que passa pelo meu cabeção precisa ganhar uma nova forma, eis, então, mais uma pérola. Feita em Photoshop CS3, 15.7.2009.

Quem não chora, não mama. E quem não bebe, toma.

Hoje cedo fui na Alameda Santos fazer uma dinâmica em grupo (argh!) para um programa de estágio. Ao sair da empresa, resolvi almoçar no Spoleto, um restaurante que aprendi a apreciar muito. Ao passar pelo caixa, me deparei com algumas garrafinhas de cerveja, e eis que uma me chamou a atenção: Xingu. Cerveja escura, clássica, gostoooosa! Ao pegar meu prato, pensei: peraí, isso dá uma pérola! E dá-lhe um louco no meio do restaurante anotando a ideia rapidamente para não esquecer. Pois é, não esqueci e, assim que cheguei em casa, Photoshop na mão, um pouco de sono e uma mente insana = peça-pérola pronta! Espero que curtam!

Ado... a-ado, a dança do desempregado!

É relaxante fazer paródias inspirado nas comédias do dia-a-dia. Ultimamente uma série de demissões sem sentido tem sido muito inspirador. As demissões não são engraçadas; as situações, sim!

Eu estava dando uma olhada no Blog do Tas e vi esse vídeo. Ele foi um dos ganhadores de Cannes 2009 com muito merecimento. Quem achava que aqueles efeitos de Matrix estavam manjados talvez repense a respeito.

Sejamos verdes, porém maduros!

Hipocrisia Verde

Muito se fala hoje em responsabilidade ambiental, preservação da natureza, salvamento da
Terra etc. O diferencial é ser verde. Carros que poluem menos, mas poluem, são verdes;
empresas que derramam óleo no mar, mas plantam milhares de árvores, são verdes.

Querem salvar o planeta. Salvar do que? A Terra continua redonda, ainda tem 71% de água, dá
uma volta completa em torno do sol a cada 365 dias e 6 horas e não há nenhum corpo externo
com massa o suficiente para fragmentá-la em um choque.

Então insisto: querem salvar a Terra do que? De quem? Na verdade, o homem quer e precisa
salvar a si. Os recursos naturais estão se esgotando desproporcionalmente à reposição que a
natureza dá conta. É puro interesse humano. Se fosse diferente disso, se o homem realmente
pensasse em salvar a natureza, não haveria tantos animais e plantas extintos e em extinção por
conta da caça predatória.

O homem está alerta porque ele está sob o risco da extinção. Seus recursos básicos para a
sobrevivência logo acabarão. E mesmo assim a Terra continuará redonda; com ou sem florestas;
oceanos e rios; ar puro; animais; com ou sem homem.

Assim foi quando os dinossauros desapareceram: a Terra não mudou. Assim será conosco.
Milhões de anos após a extinção humana e de tudo o que nos cerca, outras formas de vida
tomarão conta da Terra. Provavelmente ela não será mais o “planeta azul” nem tenha “pulmões
verdes”. A raça humana que um dia disse que precisava salvar aquilo que ela mesma destruíra
estará nas bombas de combustível dos novos habitantes da Terra. E a Terra redonda como
sempre, dando mais ou menos volta em torno do sol, este que poderá brilhar mais ou menos,
mas a Terra será a mesma.

Portanto, caros amigos, vamos parar de enganar nossos sapiens semelhantes com essa história
de “Salve o Planeta”. Se for para salvar alguém, que sejam os humanos. Tarefa difícil, pois, não
por natureza, mas, por corrupção social, o homem tende a não ajudar ao próximo de modo que
seja igualado; puro egoísmo mesmo.

O que sempre esteve em jogo foram os interesses humanos. A natureza está pouco se
importando com o que o homem faz ou deixa de fazer a favor dela; ela age como quer. Há muito
tempo o homem declarou guerra contra a ela e só agora parece sentir que está perdendo feio.

A natureza não precisa se adaptar ao homem; o homem que precisa arrumar um jeito de não
sumir de repente. Atitudes de conscientização para preservação dos recursos naturais são
importantes, sim, mas não com essa propaganda enganosa que fazem como se a Terra
estivesse pedindo alguma ajuda.

Sejamos verdes, mas maduros.

Welcome to the jungle!

Olá, amigos bloqueiros! Finalmente agora faço parte desse mundo de compatilhamento de ideias e tals. Tenho fotolog há uns 5 anos, Orkut há uns 4, Twitter há menos de 1 e um blog há cerca de 5 minutos. Prometo que vou procurar ser bem claro e objetivo nas minhas postagens, afinal, aqui não é nenhum jornalista renomado escrevendo nem alguém que possa tomar sua preciosa atenção por mais de 5 minutos. Então, já que tão rápido fiz este blog, tão rápido também quero que se sintam à vontada para continuarem a navegar pela Web. Em breve nos falaremos de novo. Quem quiser manter contato pelo MSN, basta add efectus77@hotmail.com. Um abraço!