Muito se fala hoje em responsabilidade ambiental, preservação da natureza, salvamento da
Terra etc. O diferencial é ser verde. Carros que poluem menos, mas poluem, são verdes;
empresas que derramam óleo no mar, mas plantam milhares de árvores, são verdes.
Querem salvar o planeta. Salvar do que? A Terra continua redonda, ainda tem 71% de água, dá
uma volta completa em torno do sol a cada 365 dias e 6 horas e não há nenhum corpo externo
com massa o suficiente para fragmentá-la em um choque.
Então insisto: querem salvar a Terra do que? De quem? Na verdade, o homem quer e precisa
salvar a si. Os recursos naturais estão se esgotando desproporcionalmente à reposição que a
natureza dá conta. É puro interesse humano. Se fosse diferente disso, se o homem realmente
pensasse em salvar a natureza, não haveria tantos animais e plantas extintos e em extinção por
conta da caça predatória.
O homem está alerta porque ele está sob o risco da extinção. Seus recursos básicos para a
sobrevivência logo acabarão. E mesmo assim a Terra continuará redonda; com ou sem florestas;
oceanos e rios; ar puro; animais; com ou sem homem.
Assim foi quando os dinossauros desapareceram: a Terra não mudou. Assim será conosco.
Milhões de anos após a extinção humana e de tudo o que nos cerca, outras formas de vida
tomarão conta da Terra. Provavelmente ela não será mais o “planeta azul” nem tenha “pulmões
verdes”. A raça humana que um dia disse que precisava salvar aquilo que ela mesma destruíra
estará nas bombas de combustível dos novos habitantes da Terra. E a Terra redonda como
sempre, dando mais ou menos volta em torno do sol, este que poderá brilhar mais ou menos,
mas a Terra será a mesma.
Portanto, caros amigos, vamos parar de enganar nossos sapiens semelhantes com essa história
de “Salve o Planeta”. Se for para salvar alguém, que sejam os humanos. Tarefa difícil, pois, não
por natureza, mas, por corrupção social, o homem tende a não ajudar ao próximo de modo que
seja igualado; puro egoísmo mesmo.
O que sempre esteve em jogo foram os interesses humanos. A natureza está pouco se
importando com o que o homem faz ou deixa de fazer a favor dela; ela age como quer. Há muito
tempo o homem declarou guerra contra a ela e só agora parece sentir que está perdendo feio.
A natureza não precisa se adaptar ao homem; o homem que precisa arrumar um jeito de não
sumir de repente. Atitudes de conscientização para preservação dos recursos naturais são
importantes, sim, mas não com essa propaganda enganosa que fazem como se a Terra
estivesse pedindo alguma ajuda.
Sejamos verdes, mas maduros.
Terra etc. O diferencial é ser verde. Carros que poluem menos, mas poluem, são verdes;
empresas que derramam óleo no mar, mas plantam milhares de árvores, são verdes.
Querem salvar o planeta. Salvar do que? A Terra continua redonda, ainda tem 71% de água, dá
uma volta completa em torno do sol a cada 365 dias e 6 horas e não há nenhum corpo externo
com massa o suficiente para fragmentá-la em um choque.
Então insisto: querem salvar a Terra do que? De quem? Na verdade, o homem quer e precisa
salvar a si. Os recursos naturais estão se esgotando desproporcionalmente à reposição que a
natureza dá conta. É puro interesse humano. Se fosse diferente disso, se o homem realmente
pensasse em salvar a natureza, não haveria tantos animais e plantas extintos e em extinção por
conta da caça predatória.
O homem está alerta porque ele está sob o risco da extinção. Seus recursos básicos para a
sobrevivência logo acabarão. E mesmo assim a Terra continuará redonda; com ou sem florestas;
oceanos e rios; ar puro; animais; com ou sem homem.
Assim foi quando os dinossauros desapareceram: a Terra não mudou. Assim será conosco.
Milhões de anos após a extinção humana e de tudo o que nos cerca, outras formas de vida
tomarão conta da Terra. Provavelmente ela não será mais o “planeta azul” nem tenha “pulmões
verdes”. A raça humana que um dia disse que precisava salvar aquilo que ela mesma destruíra
estará nas bombas de combustível dos novos habitantes da Terra. E a Terra redonda como
sempre, dando mais ou menos volta em torno do sol, este que poderá brilhar mais ou menos,
mas a Terra será a mesma.
Portanto, caros amigos, vamos parar de enganar nossos sapiens semelhantes com essa história
de “Salve o Planeta”. Se for para salvar alguém, que sejam os humanos. Tarefa difícil, pois, não
por natureza, mas, por corrupção social, o homem tende a não ajudar ao próximo de modo que
seja igualado; puro egoísmo mesmo.
O que sempre esteve em jogo foram os interesses humanos. A natureza está pouco se
importando com o que o homem faz ou deixa de fazer a favor dela; ela age como quer. Há muito
tempo o homem declarou guerra contra a ela e só agora parece sentir que está perdendo feio.
A natureza não precisa se adaptar ao homem; o homem que precisa arrumar um jeito de não
sumir de repente. Atitudes de conscientização para preservação dos recursos naturais são
importantes, sim, mas não com essa propaganda enganosa que fazem como se a Terra
estivesse pedindo alguma ajuda.
Sejamos verdes, mas maduros.
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