Dias atrás publiquei uma informação sobre a nova campanha da Rayovac (veja aqui). Pois é, como era de se esperar, a Duracell entrou na justiça. Vou dar RT na informação que peguei no informativo da Meio&Mensagem:
O mais novo burburinho da publicidade brasileira atingiu o mercado de pilhas, por conta de um desafio lançado na mídia impressa e na internet pela Rayovac à rival Duracell, alegando que as alcalinas das duas marcas duram o mesmo tempo.
A Duracell retrucou com dois processos na justiça comum, alegando "uso indevido de sua marca na campanha" da Rayovac, criada pela agência DPTO. Enquanto um processo criminal impetrado em São Paulo foi indeferido em primeira instância, outro, que corre na esfera cível do Rio de Janeiro, deu prazo de 30 dias para a campanha da Rayovac sair do ar - período que a empresa tem para questionar a decisão.
Atendida pela Leo Burnett, a Duracell não pretende alimentar a guerra na mídia.
A informação é da coluna Em Pauta, publicada na edição 1405 de Meio & Mensagem, que circula com data de 19 de abril de 2010.
A Duracell retrucou com dois processos na justiça comum, alegando "uso indevido de sua marca na campanha" da Rayovac, criada pela agência DPTO. Enquanto um processo criminal impetrado em São Paulo foi indeferido em primeira instância, outro, que corre na esfera cível do Rio de Janeiro, deu prazo de 30 dias para a campanha da Rayovac sair do ar - período que a empresa tem para questionar a decisão.
Atendida pela Leo Burnett, a Duracell não pretende alimentar a guerra na mídia.
A informação é da coluna Em Pauta, publicada na edição 1405 de Meio & Mensagem, que circula com data de 19 de abril de 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário